quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Rosanne Mulholland
“Rosanne tem um rosto que serve pra tudo. Por trás dela há uma dubiedade fascinante. Ela pode ser um anjo diabólico ou um diabo angelical.” (Murilo Salles – O Globo – Segundo Caderno – 01/01/2007)
Paralelamente, Rosanne trabalhou na TV na minissérie “JK” e na novela “Sete Pecados” da Rede Globo, participou de episódios da “Grande Família” e de “Tudo Novo de Novo”, entre outros. Atualmente é apresentadora/repórter do programa “A Liga”, na Band.
Será?????????=(
Rosanne Mulholland deixa "A Liga"
Com a primeira temporada chegando ao fim em breve, "A Liga" terá mais uma baixa em seu casting. Depois da saída de Tainá Muller, que deixou o programa em seus primeiros episódios, agora é a vez de Rosanne Mulholland se desligar oficialmente da atração.
Apresentadora e atriz não estará na segunda temporada de "A Liga", prevista para estrear em 2011 na Band*segundo a coluna Canal 1, a apresentadora - e também atriz - optou por não participar da próxima temporada, que irá ao ar em 2011.
Enquanto isso, nos bastidores da Band, procura-se um nome para substituir a loira. Será Torceremos que nãooooooo....Fica Ro...
Apresentadora e atriz não estará na segunda temporada de "A Liga", prevista para estrear em 2011 na Band*segundo a coluna Canal 1, a apresentadora - e também atriz - optou por não participar da próxima temporada, que irá ao ar em 2011.
Enquanto isso, nos bastidores da Band, procura-se um nome para substituir a loira. Será Torceremos que nãooooooo....Fica Ro...
Fazer televisão não poderia ser mais prazeroso para Rafinha Bastos. Depois de abrir as portas artísticas no Brasil pela internet, o jornalista, ator e, principalmente, humorista se diz, de certa forma, surpreso com o sucesso de A Liga, programa que apresenta na Band. O jornalístico exibido às terças anda tão bem no Ibope que alcança médias superiores até que o humorístico CQC – Custe o Que Custar, respectivamente, sete e seis pontos. Uma diferença que Rafinha tenta explicar. Eu não imaginava que A Liga fosse ganhar o público de cara, mas sabia que se isso acontecesse, ultrapassaria o CQC. 
Rafinha Bastos fala sobre A Liga
O programa jornalístico A Liga surpreendeu a Band. No ar há duas semanas, o programa conquistou seis pontos de média no Ibope da Grande São Paulo, índice considerado alto na emissora – CQC, visto como um sucesso, costuma dar média de cinco pontos. Antes, no horário de A Liga, a Band dava em torno de dois pontos.
Rafinha Bastos, jornalista formado pela PUC- RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), mesmo afirmando não ligar muito para a audiência, demonstra satisfação com os índices do programa e arrisca um futuro promissor para a atração.
- O ibope, do fundo do meu coração, eu não me importo muito com isso. O que eu importo é que seja um projeto diferenciado e criativo e tenha pelo menos uma audiência para se manter no ar. Na Band, seis pontos é muito bom. Tenho certeza de que ele terá muito mais repercussão do que tem atualmente.
Questionado pelo R7 se A Liga é muito parecida com o Profissão Repórter, comandado por Caco Barcellos na Globo, ele nega.
- A Liga é um programa que nasceu no começo dos anos 2000. É um programa antigo e que só agora chega ao Brasil. Em nenhum momento a liga é inspirado no Profissão Repórter. É um programa mais antigo que o Profissão Repórter. São duas maneiras diferentes de fazer jornalismo.
Mesmo negando que o programa de Barcellos seja inspirador para a atração da Band, Bastos reconhece que os programas têm alguma semelhança.
- Nosso tema às vezes até bate com os do Profissão Repórter, mas o tratamento nosso é diferenciado. Isso é aquela mesma coisa de querer criar uma comparação, como houve com o CQC em relação ao Pânico.
O jornalista também diz que seu programa não tem nada do documentário Ilha das Flores, feito pelo diretor gaúcho Jorge Furtado em 1989. Ele define A Liga como um programa “no qual jornalistas vivem a notícia dentro dela”. E adianta assuntos que serão abordados.
- Na próxima semana, vamos colocar um programa sobre presídios, no qual o Tahíde [rapper que também participa da atração] passou 48 horas vivendo com os detentos. Também vamos falar sobre lixo e morte.
Após muita insistência da reportagem, Bastos confirmou que sua mulher está grávida e que será pai. Mas fez questão de enfatizar que não deseja ser tratado como celebridade.
- Vou ser pai mesmo, mas não sei como essa notícia saiu. Minha mulher não tem nada a ver com isso. Prefiro deixar minha vida pessoal reservada. A outra pessoa não tem nada a ver com minha vida de artista. Sou jornalista e comediante, não quero virar uma celebridade.
Rafinha diz que os temas de A Liga podem bater com os do jornalístico global
- O ibope, do fundo do meu coração, eu não me importo muito com isso. O que eu importo é que seja um projeto diferenciado e criativo e tenha pelo menos uma audiência para se manter no ar. Na Band, seis pontos é muito bom. Tenho certeza de que ele terá muito mais repercussão do que tem atualmente.
Questionado pelo R7 se A Liga é muito parecida com o Profissão Repórter, comandado por Caco Barcellos na Globo, ele nega.
- A Liga é um programa que nasceu no começo dos anos 2000. É um programa antigo e que só agora chega ao Brasil. Em nenhum momento a liga é inspirado no Profissão Repórter. É um programa mais antigo que o Profissão Repórter. São duas maneiras diferentes de fazer jornalismo.
Mesmo negando que o programa de Barcellos seja inspirador para a atração da Band, Bastos reconhece que os programas têm alguma semelhança.
- Nosso tema às vezes até bate com os do Profissão Repórter, mas o tratamento nosso é diferenciado. Isso é aquela mesma coisa de querer criar uma comparação, como houve com o CQC em relação ao Pânico.
O jornalista também diz que seu programa não tem nada do documentário Ilha das Flores, feito pelo diretor gaúcho Jorge Furtado em 1989. Ele define A Liga como um programa “no qual jornalistas vivem a notícia dentro dela”. E adianta assuntos que serão abordados.
- Na próxima semana, vamos colocar um programa sobre presídios, no qual o Tahíde [rapper que também participa da atração] passou 48 horas vivendo com os detentos. Também vamos falar sobre lixo e morte.
Após muita insistência da reportagem, Bastos confirmou que sua mulher está grávida e que será pai. Mas fez questão de enfatizar que não deseja ser tratado como celebridade.
- Vou ser pai mesmo, mas não sei como essa notícia saiu. Minha mulher não tem nada a ver com isso. Prefiro deixar minha vida pessoal reservada. A outra pessoa não tem nada a ver com minha vida de artista. Sou jornalista e comediante, não quero virar uma celebridade.
Ro em uma matéria Linda como sempre
Repórter de A Liga se interna em hospital psiquiátrico
Rosanne Mulholland sentiu na pele como é o cotidiano dos pacientes
A repórter-apresentadora do programa A Liga (Band) Rosanne Mulholland se “ internou” em um dos 205 hospitais psiquiátricos que ainda existem no Brasil.
Ela conviveu com os internos do Hospital Bezerra de Menezes, que fica em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
A moça dividiu quarto com duas mulheres esquizofrênicas.
O objetivo do programa é analisar como anda a saúde mental no país. O músico João Estrela, cuja história de vida foi contada no filme Meu Nome Não é Johnny, também foi entrevistado.
Neste dia sentimos a emoção da Ro...ela ficou chocada com os "papos" das mulheres de lá...Sentimos junto Ro a emoção...
A repórter-apresentadora do programa A Liga (Band) Rosanne Mulholland se “ internou” em um dos 205 hospitais psiquiátricos que ainda existem no Brasil.
Ela conviveu com os internos do Hospital Bezerra de Menezes, que fica em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
A moça dividiu quarto com duas mulheres esquizofrênicas.
O objetivo do programa é analisar como anda a saúde mental no país. O músico João Estrela, cuja história de vida foi contada no filme Meu Nome Não é Johnny, também foi entrevistado.
Neste dia sentimos a emoção da Ro...ela ficou chocada com os "papos" das mulheres de lá...Sentimos junto Ro a emoção...
01/12/2010
Ontem 30/11/2010 A liga foi Reprise...de # Tribos.
Acompanhe nos links abaixo os ultimos programas.
Semana que vem 07/12/2010 será um episódio inédito.
30/11 - Tribos
Elas são inúmeras e com características peculiares. As tribos que povoam principalmente as grandes capitas mostram pessoas que se unem a grupos em volta do que acreditam.
Sejam eles góticos, emos, pichadores ou os fãs de hip hop, alguma história está ligada aos desejos e às necessidades que cada um deles buscam, geralmente pacificamente, em um sociedade tão variada como a brasileira.
Mais do que enxergar estereótipos, é preciso entender e aceitar as diversas manifestações culturais existentes. Observando sempre o respeito pelo próximo e onde começa o direito de um e termina do outro.
Leia mais [+]
Acompanhe nos links abaixo os ultimos programas.
Semana que vem 07/12/2010 será um episódio inédito.
30/11 - Tribos
Elas são inúmeras e com características peculiares. As tribos que povoam principalmente as grandes capitas mostram pessoas que se unem a grupos em volta do que acreditam.
Sejam eles góticos, emos, pichadores ou os fãs de hip hop, alguma história está ligada aos desejos e às necessidades que cada um deles buscam, geralmente pacificamente, em um sociedade tão variada como a brasileira.
Mais do que enxergar estereótipos, é preciso entender e aceitar as diversas manifestações culturais existentes. Observando sempre o respeito pelo próximo e onde começa o direito de um e termina do outro.
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22/11 - Rocinha
Ela pode ser considerada uma cidade, afinal, são 900 mil metros quadrados com mais de...Leia mais [+]
16/11 - Presídios
A Liga desta semana sobre `A vida atrás da grades´ é uma reapresentação do programa e... Leia mais [+]
9/11 - Mudanças Climáticas
Rafinha Bastos já disse que foi o melhor e mais difícil programa a ser produzido na t...Leia mais [+]
2/11 - Milionários
O Brasil já é o 11º no ranking de milionários no mundo. Além disso, temos um represenLeia mais [+]
26/10 - Desaparecidos
A cada ano desaparecem cerca de 200 mil pessoas no Brasil e os motivos são dos mais v...Leia mais [+]
o Programa
Quatro repórteres, um tema e várias realidades. Sucesso na Espanha, Chile e Argentina, a Liga mostra a realidade de uma forma nunca vista na televisão brasileira. Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland, com a participação de Tainá Muller em vários episódios, investigam um único assunto em cada edição sob olhares diferentes e revelam as contradições de um mesmo fato. A missão de cada membro da equipe é individual: mergulhar no fato intensamente, sofrendo, sorrindo, se emocionando e superando a si mesmo para sentir na pele a realidade vivida pelos verdadeiros protagonistas de cada história. O resultado é um relato sincero dos acontecimentos, sem abrir mão da ironia, da acidez, do bom humor e até do drama.
Para contar uma história sob a perspectiva de quem a vive só há um jeito, ir ao encontro dela. Comum seria não interferir e normal, nada sentir, não vivenciar. Mas não é isso que querem os apresentadores do programa. Eles tocam na realidade, olham de perto. Ao participarem de um mundo do qual nunca fizeram parte, a indiferença vai embora. A cada passo, o envolvimento do repórter - assim como o do telespectador - aumenta. Entram em cena a surpresa, a indignação, a reflexão e a opinião.
O programa exibe, em tempo real, os registros de várias câmeras que trabalham paralelamente, gerando uma colagem de imagens que mostram os contrastes e contrapontos de cada tema. E as surpresas aparecem a cada episódio.
Criado pela Eyeworks-Cuabro Cabezas, o programa foi indicado ao Emmy (Oscar da Televisão). Foi também vencedor do New York Festival 2009 na categoria melhor reportagem investigativa, e do Prêmio Martin Fierro de jornalismo, o mais prestigiado da Argentina
Débora
Débora Villalba
Jornalista e ex-modelo, Débora é lembrada pela atuação em programas esportivos na televisão. Estreou no radical “Zona de Impacto”, na SporTV, onde também apresentou o “Q Saúde” e “Moto N’ Roll”. Passou pela Globo como apresentadora do “Globo Esporte”. De lá foi para a Record, onde esteve à frente de atrações como “Tudo a Ver”, “Debate Bola” e “Hoje em Dia”.
Thaide
Thaíde
Altair Gonçalves, mais conhecido por Thaíde, é músico e ator. Nos anos 80 e 90 fez sucesso como rapper ao lado do paulistano DJ Hum. Na TV já passou por duas emissoras. Na MTV apresentou o programa “Yo!MTV Raps” e na TV Cultura ficou à frente do “Manos e Minas”. Thaíde também tem experiência no cinema, com atuação em filmes como “Antônia” (2006) e “Caixa Dois” (2007)
Rosanne Mulholland
Atriz de cinema, teatro e TV, Rosanne participou de programas da Globo, como a série “JK” (2006), a novela “Sete Pecados” (2007) e o seriado “A Grande Família” (2009). Atuou em filmes como “Nome Próprio” (2006), “Bellini e o Demônio” (2006) e “Falsa Loura” (2007), onde foi a protagonista e está no elenco do longa “Nosso Lar, o Filme” (2010), sobre a obra de Chico Xavier
Rafinha
Rafinha Bastos
Jornalista e comediante stand-up, Rafinha atualmente é um dos apresentadores do programa “CQC”. Artista multimídia, foi um dos pioneiros no Brasil em usar a internet para divulgar seu trabalho na área da comédia, com a famosa “Página do Rafinha”. Também já atuou como ator em comerciais, no seriado “Mothern”, da GNT, e fez uma participação no programa “Descolados”, da MTV.
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